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Mostrando postagens de maio, 2016

Site ajuda a economizar até 20% na compra de dólares

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Esperar o dólar baixar ou comprar agora? Esta é uma das dúvidas mais comuns de quem está com viagem marcada para o exterior. Nos últimos meses a oscilação brusca da moeda norte-americana tem tornado ainda mais importante economizar com o câmbio. Uma plataforma gratuita brasileira promete gerar uma economia de 20% nas transações de câmbio. A  Bidollar  possibilita ao usuário comparar as diversas taxas oferecidas pelas corretoras, além de comprar pelo próprio sistema, com a melhor cotação e comodidade de entrega --e sem precisar ligar para várias operadoras. Reprodução Usuário cota, negocia e adquire pelo próprio portal da Bidollar, recebendo dinheiro em casa Para cotar, basta acessar o site da empresa e clicar em “Seja um convidado”--ou receber o convite de um amigo. Aprovado pelo sistema, o usuário digita o valor em real que deseja trocar. Com apenas um clique, a plataforma lista as ofertas das casas de câmbio com a taxa e o valor proporcional na moeda norte-americana. Ainda

Jovens de baixa rendas podem viajar de graça em ônibus e trens interestaduais

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A lei que garante vagas gratuitas para jovens de baixa renda em viagens de ônibus e trens interestaduais já está valendo. Previsto no Estatuto da Juventude, o direito foi regulamentado pela ANTT (Agência Nacional de Transportes Terrestres) na última quinta-feira. Mas o benefício só passará a valer efetivamente quando o governo federal disponibilizar o Identidade Jovem --documento de identificação do jovem, que deve ser apresentado no momento da reserva do bilhete junto com um documento com foto --o que deve acontecer em até julho. Divulgação A passagem deve ser solicitada com antecedência mínima de três horas em relação ao horário de partida De acordo com a resolução, as prestadoras dos serviços deverão reservar, em linhas regulares, duas vagas gratuitas e duas vagas com desconto mínimo de 50% em cada veículo ou comboio ferroviário de serviço convencional de transporte interestadual de passageiros. O benefício não inclui tarifas de pedágio, de utilização dos terminais nem de

5 motivos para ser um travel-writer

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Por Natália Leme, colaboradora de O Viajante Se ao navegar pela internet você aportou nesse site, deve estar prestes a embarcar em uma viagem, ou gosta tanto de viajar que, mesmo sem data para a próxima partida, não perde o hábito de mergulhar nesse universo. Se a sua resposta for afirmativa para qualquer uma dessas questões, você já preenche um dos pré-requisitos básicos para ser um  travel-writer . E, por que ser um escritor de viagens? Quem em sã consciência não aprecia a arte de cair no mundo, de ir ao encontro do desconhecido?! Seja para registrar cenários nunca vistos, para conhecer novas culturas e pessoas ou, como disse Mário Quintana, “para mudar a roupa da alma”. Viajar é uma das experiências mais únicas e gratificantes que a vida pode nos proporcionar. Por que não vivenciar isso e contar para as outras pessoas o delicioso gostinho das suas descobertas? 1.Desapegar Visual Hunt Quem escolhe viver viajando, foca os seus investimentos nisso e evita o mal do século: o

Chernobyl, 30 anos depois do maior desastre nuclear da história

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Há exatos 30 anos acontecia o maior acidente nuclear da história, em Chernobyl, na antiga União Soviética. Diferente do vazamento de Fukushima, que teve causas naturais, este acidente foi causado por falha humana e poderia ter sido evitado. Fotos: Ricardo Maluf e Henrique Mendel/Destino Incomum Visitar Chernobyl é entrar em uma cápsula do tempo gigantesca e ser transportado para o passado Na madrugada do dia 26 de abril de 1986, quando o relógio marcava 1h23, ocorreu a explosão no reator nº 4, mudando a vida de milhares de pessoas. Naquela noite estavam programados testes nos reatores da usina. Testes estes, cujo objetivo era garantir a segurança e o resfriamento dos núcleos dos reatores em caso de emergência, ou ataque americano. Para que pudessem ser executados diversas medidas de segurança tiveram que ser manualmente desligadas. Medidas estas que existiam justamente para evitar este tipo de acidente. Até hoje não há um consenso se foi por erro dos engenheiros que estava